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Logística através da inovação, dedicação e tecnologia

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Entre janeiro e maio o Porto Seco Centro-Oeste, em Anápolis, registrou um aumento de 53% em seu faturamento comparado a iguais meses de 2019. Nesse mesmo período, e na mesma comparação, a movimentação de cargas de grãos pelo terminal cresceu 40%, já a de produtos farmacêuticos subiu 28,8%, considerando os primeiros quatro meses do ano.

Só em importações, ao todo, nos primeiros quatro meses do ano foram movimentados pelo terminal o equivalente a 536,6 milhões de dólares, um aumento de 19% ante aos primeiros quatro meses do ano passado. Em abril foram 126,9 milhões de dólares, o que levou o Porto Seco Centro-Oeste a ser responsável por 63% do total das importações realizadas naquele mês em Goiás. Em 2019, em igual período, a participação da empresa havia sido de 36%.

O diretor de operações do Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski, informa que esse aumento aconteceu por alguns motivos. Um deles seria a redução de importação de produtos em geral, como eletrônicos, mas aumento significativo de cargas que demandam controle de temperatura, de umidade, com especificidades que, segundo ele, acabam sendo direcionadas para o terminal. Além disso, diz que são cargas com um valor maior do que nos anos anteriores.

Ele explica que por causa da alta do dólar este ano, que chegou a se aproximar de R$ 6,00 no último mês, contra cerca de R$ 3,40 ano passado, existiu um aumento de valor das cargas importadas pelas empresas pelo terminal, mas diz que, como as estatísticas do Porto Seco também são em dólar, também há aumento de volume.

Por outro lado, diz que também subiu o custo de serviços relacionados à logística. Segundo ele, o frete aéreo internacional, por exemplo, chegou a ter o preço aumentado em 300%, influenciado pela redução de transporte aéreo de passageiros em razão da pandemia.

 

FARMOQUÍMICOS

A pandemia pelo novo coronavírus também teria influenciado, em parte, o crescimento de 28,8%, tanto de importação como de exportação, da movimentação de cargas de produtos farmacêuticos nos primeiros quatro meses de 2020 pelo terminal. “Os produtos relativos a saúde que têm origem no exterior acabam dependendo muito do mercado interno e o mercado interno está aquecido.” Fiatkoski informa que entre os importadores estão os de produtos para febre, umectação das vias nasais e equipamentos relacionados à internação. “Todos esses se viram obrigados a aumentar seus volumes, mesmo não sendo específicos para a Covid-19.”

No caso dos grãos, o aumento de 40% na movimentação, segundo ele, está relacionado principalmente à exportação, sendo a soja o principal produto. Mas também movimentaram por lá nesses primeiros meses do ano milho e arroz.

No caso das montadoras de veículos, até o mês de abril, a movimentação de cargas neste ano pelo terminal já havia crescido 187,6% comparado ao primeiro quadrimestre de 2019. O diretor de operações pondera que o que chegou até aquele mês eram produtos ainda “pré-Covid”. Segundo ele, depois desse período consegue antever uma diminuição das importações, já que até pouco tempo as concessionárias estavam até fechadas.

Sem parar durante a pandemia, o Porto Seco Centro-Oeste tem atualmente em torno de 170 colaboradores na unidade de Anápolis, segundo Fiatkoski. Ele afirma que a empresa obedece a todas as exigências sanitárias determinadas pelo decreto estadual e que, até o momento, não há registros de funcionários com coronavírus.

 

Fonte: O Popular

O Grupo Porto Seco Centro-Oeste demonstrou mais uma vez que tem trabalhado incansavelmente durante a pandemia. Mesmo com as adaptações necessárias no atendimento aos clientes e na nova rotina de trabalho dos colaboradores, mês a mês o Terminal tem registrado aumentos significativos. Em relação a Goiás, o Porto Seco teve 50% de participação no total das importações goianas de janeiro a junho de 2020. Quanto ao volume de importações, no primeiro semestre o Porto Seco registrou o aumento de quase 9% (em milhões de dólares) na comparação com o mesmo período de 2019.

Segundo estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em razão dos efeitos que a crise do novo coronavirus deve causar na balança comercial brasileira, as importações podem cair até 20% neste ano. As importações no País já registraram uma queda de 7% no primeiro semestre desde ano, mesmo índice verificado em Goiás. Já as importações via Porto Seco tiveram um movimento inverso: aumento de quase 10% neste mesmo período.

No volume de importações, o Porto Seco registrou o aumento recorde no primeiro semestre nos meses de Janeiro (+69%) e Abril (+31%) em relação ao mesmo período de 2019. De acordo com o Diretor de Operações do Grupo Porto Seco Centro-Oeste, Everaldo Fiatkoski Júnior, a expectativa é superar esses valores no segundo semestre. “Esses resultados não se tratam de uma excepcionalidade, pois nosso crescimento tem sido sustentado ao longo dos anos pelo trabalho de uma equipe altamente capacitada para oferecer os melhores serviços e soluções para nossos parceiros”, afirma Fiatkoski.

Em relação ao mercado interno, no primeiro semestre de 2020 houve um aumento de 165% em movimentação de contêineres, comparado ao mesmo período de 2019. Mais de 70 mil toneladas de cargas passaram, pela estação aduaneira no período de janeiro a junho, 44 mil toneladas a mais que no mesmo período de 2019.

Os dados demonstram a importância do Porto Seco para Anápolis e a consolidação da estação aduaneira como referência na prestação de serviços para empresas de todo País, que têm no PSCO o apoio logístico e alfandegário necessário para aquisição de mercadorias e insumos. As principais importações vêm de países como Alemanha, China, Suíça, Estados Unidos e Coreia do Sul.

 

Operação otimizada

Para garantir as operações do Porto Seco Centro-Oeste, bem como das filiais (Terminal Alfandegado de Cargas de Belém/PA, Gurupi/TO e Uruaçu/GO), e acolher as normas das autoridades em saúde para combate à Covid-19, o Grupo PSCO adotou logo no início da pandemia medidas de controle especiais para cargas de origem asiática, com protocolos rígidos de saúde e segurança dos colaboradores. Na publicação dos primeiros decretos governamentais, as medidas foram reforçadas, principalmente com a implementação do trabalho em home office para mais de 50% da equipe e controle no acesso de colaboradores, motoristas e demais prestadores de serviços.

“A medida só foi possível graças à infraestrutura tecnológica que o Porto Seco dispõe para atendimento dos parceiros de negócios e demais stakeholders, bem como a qualificação dos nossos colaboradores para utilizar nossas plataformas digitais com eficiência”, afirma o gerente administrativo, Lendell Tavares. “Todos os processos são feitos com a máxima segurança e agilidade. Nossa organização sempre esteve preparada para gerenciamento de crises, com adoção de soluções rápidas e o mínimo de impacto em nossas operações”, completa Lendell.

Os números revelam que a produtividade da equipe aumentou consideravelmente nos últimos meses, alcançando resultados mais rápidos para quaisquer assuntos ligados à prestação de serviços de comércio exterior. “Com o home office houve aumento na produtividade, o que garantiu o sucesso na continuidade das operações mesmo com esse aumento de demanda que temos experimentado”, frisa o Diretor de Operações Everaldo Fiatkoski Jr., que destaca que o Grupo PSCO tem investido muito em estrutura e inteligência para desenvolver soluções completas e diversificadas para operações alfandegadas.

 

Fonte: Portal Contexto

 

Com o apoio do Grupo Porto Seco Centro-Oeste, a ONG Plataforma Verde Cerrado realizou no dia 26 de setembro uma exposição a céu aberto com painéis fotográficos, com foco no alerta e conscientização sobre a necessidade de combater a degradação ambiental em Anápolis e região. A estrutura foi montada no canteiro central da Avenida Brasil, em frente ao Brasil Park Shopping. A exposição contempla a participação de Anápolis na ação denominada ‘Dia Mundial da Limpeza’, que aconteceu simultaneamente em diversos países do mundo, no período de 19 a 27 de setembro. Em 2019 a ação contou com a participação de mais de 20 milhões de pessoas em 180 países.

De acordo com o presidente da ONG Plataforma Verde Cerrado, Valdivino Félix, este é um evento inédito em Anápolis que teve como principal objetivo levar à população o conhecimento em relação ao descarte correto e valorizar a cidade com as ações já implementadas. Durante a programação, além dos painéis fotográficos, foi exposto um mosquito gigante Aedes Aegypti (transmissor da Dengue e várias outras doenças) montado a partir de restos de materiais recicláveis.

O Grupo Porto Seco Centro-Oeste apoia iniciativas como esta e valoriza o meio ambiente de forma a assegurar a qualidade de vida de seus colaboradores e comunidade.

CAMINHADA ECOLÓGICA

Desde fevereiro, a ONG Plataforma Verde Cerrado iniciou o trabalho de monitoramento de todos os 26 km de extensão do Ribeirão das Antas, que tem nascente na mata do Parque Calixtópolis, em Anápolis, e foz no Rio Corumbá. Segundo Félix foi constatado que neste perímetro acontece a prática do derramamento de esgoto sanitário de forma clandestina em diversos pontos, além de assoreamento e despejo de lixo. Por isso, entre os dias 02 e 14 de Novembro vai acontecer a “Caminhada Ecológica’ que visa mostrar essa realidade à sociedade e chamar atenção para que o problema seja combatido. A ação vai contar com a participação de estudantes voluntários.

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Clique aqui para conferir a entrevista que explica as ações que o Grupo PSCO apoia.

A Justiça Federal concedeu liminar para suspender decisão que permitia à Aurora da Amazônia Terminais e Serviços Ltda. iniciar as atividades na Estação Aduaneira do Interior (EADI) – Porto Seco de Anápolis, em Goiás, ainda esta semana. A medida foi concedida pela desembargadora Federal Ângela Catão, Corregedora Regional da Justiça Federal da 1ª Região (TRF-1). Com essa nova decisão, o andamento do processo licitatório permanece suspenso e o Grupo Porto Seco Centro-Oeste, atual permissionário do serviço e concorrente na licitação, continua operando o terminal alfandegário.

A desembargadora federal reconheceu que a decisão que possibilitou o prosseguimento imediato da execução do contrato foi dada com base em determinação de juiz desprovido de competência e impedido. Ela se refere ao juiz federal Alaôr Piacini, da 2ª Vara Federal de Anápolis. No último mês de julho, o magistrado foi afastado do caso por suspeita de favorecimento à Aurora da Amazônia. Isso porque ele é pai de um dos advogados da empresa e, mesmo assim, não se declarou impedido. A conduta do magistrado é investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Ângela Catão concedeu a medida em Mandado de Segurança protocolado pela Porto Seco Centro-Oeste S/A, atual exploradora do terminal alfandegário, contra decisão do juiz federal convocado Roberto Carlos de Oliveira. O magistrado havia negado recurso da empresa contra liminar, dada por Piacini, que determinou o prosseguimento, em um prazo de 30 dias, da licitação e da execução do contrato com a Aurora da Amazônia.

No pedido, os advogados do Grupo Porto Seco Centro-Oeste esclareceram que, com a negativa do recuso, o juiz federal possibilitou o prosseguimento imediato da execução contratual imposta por magistrado impedido. Convalidando, assim, ato nulo e infracional em contrariedade à Resolução CNJ nº 200/2015.

 

Urgência

Os advogados do Grupo Porto Seco Centro-Oeste apontaram, ainda, que tendo em vista que a decisão referendada pelo ato do juiz federal – prolatado às vésperas do início do recesso judiciário – impôs o dia 24 de dezembro (quinta-feira) como a data limite para o cumprimento da liminar. Contudo, na prática, tal ato poderia vir a acontecer a partir desta segunda-feira (21/12).

Em sua decisão, Ângela Catão disse que, caso se concretizasse o imediato cumprimento do contrato, poderia haver danos de difícil reparação aos atuais permissionários e à prestação do serviço. “Desse modo, é flagrante a nulidade da decisão que se pretende cumprir, caracterizando, pois, a feição teratológica de que se reveste a decisão ora guerreada”, completou.

A licitação para administração do terminal alfandegário de Anápolis foi realizada em 2017, por meio de concorrência aberta pela Receita Federal do Brasil. Na ocasião, a Aurora da Amazônia, que concorreu apenas com o Grupo Porto Seco Centro-Oeste, foi a melhor colocada na primeira fase do certame. Contudo, a empresa foi inabilitada por não cumprir requisitos técnicos do edital. Desde então, o caso está na Justiça, com uma série de demandas judiciais e também em âmbito administrativo.

Um dos principais questionamentos judiciais diz respeito ao terreno apresentado pela Aurora da Amazônia para receber o porto seco. O imóvel está fora da zona do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), em desacordo com a Lei Municipal 2.508/97. O edital determina que para o concorrente ser habilitado, deve apresentar terreno compatível com a atividade de porto seco. Neste período todo, a licitação chegou a ser suspensa, mas liminar determinou seu prosseguimento.

Substituição de terreno

Para tentar sanar a irregularidade relacionada ao imóvel apresentado na licitação, a Aurora da Amazônia realizou junto à Receita Federal do Brasil (RFB) pedido para substituição de terreno. Contudo, na segunda-feira (21/12), a superintendente RFB na 1ª Região Fiscal, Rosane Faria de Oliveira Esteves, indeferiu o pedido formulado pela empresa por contrariar as normas do edital de licitação.

Ao negar o pedido, a superintendente esclareceu que a possibilidade de substituição do imóvel para instalação de porto seco somente é admitida após o seu funcionamento, conforme o edital, dentro do que determina a Lei de Licitações. Ressaltou, ainda, que a própria liminar que autorizava a troca do terreno, dada pelo juiz Alaôr Piacini, determinava a observância das normas do edital.

Além disso, que a Aurora da Amazônia não indicou o imóvel destinado a substituir o anteriormente apresentado. Fato que impede verificar se o novo terreno atenderia aos requisitos para a instalação do empreendimento. A decisão é definitiva na seara administrativa, não cabendo qualquer recurso.